Item NOVO de minha coleção particular em estado de conservação detalhado abaixo.
Produto: LP Fleetwood Mac | Then Play On Gatefold Import (1969 Press 2015) /NV (Novo) e Lacrado de fábrica R$279
Condição: NOVO – Quantidade: 1 – Disponibilidade: Em estoque
Preço: R$ 279 – Para retirada fÃsica na Galeria do Rock (SP) de segunda a sábado.
Para compras com entrega via correio, clique no botão CONSULTAR COM FRETE.
Pagamento via PIX ou MERCADO PAGO. Fale comigo pelo WhatsApp para mais detalhes.

Tracklist
A1. Coming Your Way
A2. Closing My Eyes
A3. Fighting For Madge
A4. When You Say
A5. Show-Biz Blues
A6. Under Way
A7. One Sunny Day
B1. Although The Sun Is Shining
B2. Rattlesnake Shake
B3. Without You
B4. Searching For Madge
B5. My Dream
B6. Like Crying
B7. Before The Beginning

Antes do sucesso planetário de Rumours, o Fleetwood Mac já era uma força criativa e visceral — e você pode reviver essa fase dourada em três álbuns que são verdadeiras joias para colecionadores e amantes do blues e do rock setentista.
Peter Green’s Fleetwood Mac (1968)
A estreia crua e poderosa da banda, com Peter Green em sua fase mais inspirada. Blues britânico de raiz, cheio de alma e intensidade.
Blues Jam in Chicago (1969)
Um encontro histórico: Fleetwood Mac grava em Chicago ao lado de lendas como Otis Spann, Willie Dixon e Buddy Guy. Blues na veia, direto da fonte!
Then Play On (1969)
Marca o auge da fase blues-rock com Peter Green e Danny Kirwan. Diferente dos dois discos anteriores, mergulha em composições mais experimentais e atmosféricas, misturando blues elétrico, folk e psicodelia. O álbum mostra a transição da banda do puro blues britânico para um som mais amplo e inovador, sendo considerado até hoje um dos trabalhos mais criativos e influentes de sua carreira inicial.
Bare Trees (1972)
Transição e beleza melancólica. Danny Kirwan brilha em um disco suave, introspectivo e atmosférico — uma pérola do rock emocional dos anos 70.
Explorar Peter Green’s Fleetwood Mac, Blues Jam in Chicago Then Play On, Bare Trees e coletaneas da banda entre 1967 e 1970 é como viajar por três mundos diferentes criados por uma mesma entidade musical.
Do blues rasgado ao lirismo etéreo, o Fleetwood Mac prova que uma grande banda não se define por um único som — mas pela sua capacidade de se reinventar sem perder a alma.
Ouvir esses discos é entender o antes e o depois, o fogo e o nevoeiro, o grito e o sussurro. Um consumo essencial para quem leva música a sério — e com o coração aberto.