Item usado de minha coleção particular em estado de conservação detalhado abaixo.
Produto: CD Fleetwood Mac | The Blues Collection AAD (1969-1970 Press 1989) /NM (Near Mint Minus) de Época R$119
Condição: Usado – Quantidade: 1 – Disponibilidade: Em estoque
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Tracklist
01. The Green Manalishi (With the Two Prong Crown) – 1970 (Single de maio/1970 lado B foi World in Harmony)
02. Sandy Mary – 1969/1970 (Nunca lançada oficialmente em disco de estúdio na época)
03. Jumping at Shadows – 1970 (Cover de Duster Bennett, gravada ao vivo no Boston Tea Party – fevereiro/1970)
04. Oh Well (Part 1) – 1969 (Single de setembro/1969)
05. Black Magic Woman – 1968 (Single de 1968. Essa versão longa provavelmente é ao vivo Boston 1970)
06. World in Harmony – 1970 (Lado B do single Green Manalishi maio/1970)
07. Like It This Way – 1969 (Do álbum Then Play On setembro/1969 – Vocal principal de Danny Kirwan)
08. Rattlesnake Shake – 1969 (original), versão ao vivo de 1970
09. Got to Move – 1968/1969 (Cover de Sonny Boy Williamson II. Gravada em shows de 1969–70 – Jeremy Spencer vocal)
10. Madison Blues – 1970 (Cover de Elmore James, registrado nas Boston Tea Party sessions 1970)
11. Teenage Darling – 1970 (Jeremy Spencer, também das gravações ao vivo em Boston 1970)
12. Red Hot Mama – 1970 (Outra performance ao vivo de Jeremy Spencer Boston, 1970)

Antes do sucesso planetário de Rumours, o Fleetwood Mac já era uma força criativa e visceral — e você pode reviver essa fase dourada em três álbuns que são verdadeiras joias para colecionadores e amantes do blues e do rock setentista.
Peter Green’s Fleetwood Mac (1968)
A estreia crua e poderosa da banda, com Peter Green em sua fase mais inspirada. Blues britânico de raiz, cheio de alma e intensidade.
Blues Jam in Chicago (1969)
Um encontro histórico: Fleetwood Mac grava em Chicago ao lado de lendas como Otis Spann, Willie Dixon e Buddy Guy. Blues na veia, direto da fonte!
Bare Trees (1972)
Transição e beleza melancólica. Danny Kirwan brilha em um disco suave, introspectivo e atmosférico — uma pérola do rock emocional dos anos 70.
Explorar Peter Green’s Fleetwood Mac, Blues Jam in Chicago e Bare Trees é como viajar por três mundos diferentes criados por uma mesma entidade musical.
Do blues rasgado ao lirismo etéreo, o Fleetwood Mac prova que uma grande banda não se define por um único som — mas pela sua capacidade de se reinventar sem perder a alma.
Ouvir esses discos é entender o antes e o depois, o fogo e o nevoeiro, o grito e o sussurro. Um consumo essencial para quem leva música a sério — e com o coração aberto.