Item usado de minha coleção particular em estado de conservação detalhado abaixo.
Produto: CD Fleetwood Mac | The Original Fleetwood Mac AAD (1967-1968 Press 1994) /NM (Near Mint Minus) de Época R$139
Condição: Usado – Quantidade: 1 – Disponibilidade: Em estoque
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Tracklist
01. Drifting – 1967 (Sessões iniciais de estúdio dezembro/1967)
02. Leaving Town Blues – 1967 (Primeiras sessões novembro/dezembro 1967)
03. Watch Out – 1967 (Também das sessões iniciais)
04. A Fool No More – 1969 (Peter Green solo)
05. Mean Old Fireman – 1967 (Sessão inicial com Jeremy Spencer)
06. Can’t Afford to Do It – 1967 (Sessão inicial, mesma situação)
07. Fleetwood Mac – 1967/1968 (Tema instrumental homenagem a Mick Fleetwood & John McVie
08. Worried Dream – 1967 (Cover de B.B. King, gravado nas sessões iniciais)
09. Love That Woman – 1967 (Também das primeiras sessões)
10. Allow Me One More Show – 1967 (Inédita de estúdio, só saiu em coletâneas)
11. First Train Home – 1967 (Primeiras sessões, só apareceu em lançamentos póstumos)
12. Rambling Pony No. 2 – 1968 (Variação de Rambling Pony, single de 1968).

Antes do sucesso planetário de Rumours, o Fleetwood Mac já era uma força criativa e visceral — e você pode reviver essa fase dourada em três álbuns que são verdadeiras joias para colecionadores e amantes do blues e do rock setentista.
Peter Green’s Fleetwood Mac (1968)
A estreia crua e poderosa da banda, com Peter Green em sua fase mais inspirada. Blues britânico de raiz, cheio de alma e intensidade.
Blues Jam in Chicago (1969)
Um encontro histórico: Fleetwood Mac grava em Chicago ao lado de lendas como Otis Spann, Willie Dixon e Buddy Guy. Blues na veia, direto da fonte!
Bare Trees (1972)
Transição e beleza melancólica. Danny Kirwan brilha em um disco suave, introspectivo e atmosférico — uma pérola do rock emocional dos anos 70.
Explorar Peter Green’s Fleetwood Mac, Blues Jam in Chicago e Bare Trees é como viajar por três mundos diferentes criados por uma mesma entidade musical.
Do blues rasgado ao lirismo etéreo, o Fleetwood Mac prova que uma grande banda não se define por um único som — mas pela sua capacidade de se reinventar sem perder a alma.
Ouvir esses discos é entender o antes e o depois, o fogo e o nevoeiro, o grito e o sussurro. Um consumo essencial para quem leva música a sério — e com o coração aberto.